<font color=0093dd>Por uma posição forte e combativa</font>
O Primeiro-Ministro foi igualmente confrontado por Jerónimo de Sousa com as «medidas mais draconianas» do Pacto de Estabilidade e Crescimento e suas consequências para a nossa economia. O dirigente comunista quis saber de José Sócrates, no momento em que está a decorrer a reconsideração daquele instrumento, qual a posição do Governo sobre esta matéria. «O que é o que o Governo vai fazer a Bruxelas ? Que posições, que determinação, que conteúdos das suas propostas vai defender?», inquiriu o Secretário Geral do PCP, claramente insatisfeito com o grau de explicação dada antes pelo governante.
José Sócrates advogara a sua revisão, considerando que tal como está não ajuda a responder à crise. E expressou o desejo de que «deve ser mais amigo e flexível» com vista ao crescimento económico.
«O que nos disse aqui é muito simpático, mas acrescenta pouco em relação àquilo que é uma necessidade objectiva para o nosso País, para as especificidades da nossa economia e para a realidade que vivemos», assinalou Jerónimo de Sousa, para quem o «Governo devia ter uma posição mais forte e combativa».
José Sócrates advogara a sua revisão, considerando que tal como está não ajuda a responder à crise. E expressou o desejo de que «deve ser mais amigo e flexível» com vista ao crescimento económico.
«O que nos disse aqui é muito simpático, mas acrescenta pouco em relação àquilo que é uma necessidade objectiva para o nosso País, para as especificidades da nossa economia e para a realidade que vivemos», assinalou Jerónimo de Sousa, para quem o «Governo devia ter uma posição mais forte e combativa».